Bullying nas Escolas
Este semestre estudamos um assunto muito pertinente à Educação: bullying. É um termo inglês utilizado para caracterizar as formas físicas e psicológicas de violência. È praticado, geralmente, entre crianças e adolescentes, mas também pode ocorrer entre adultos. O local onde isto mais acontece e onde causa maior preocupação é na escola. O bullying pode ser manifestado de várias formas, como: humilhação, xingamentos, apelidos ofensivos, exclusão, fofoca, racismo ou até mesmo violência física. O bullying geralmente atinge crianças consideradas “diferentes”: com problemas de peso, com alguma deficiência, diferença de cor, diferença de comportamento, etc.
Apesar de não ser uma novidade, o bullying está ganhando visibilidade por conta de teóricos alertarem sobre a gravidade da situação. Eles alegam que a violência psicológica pode ser mais grave que a física. Muitas vezes o bullying não chega a ser percebido pelos professores, diretores e família dos envolvido. Dessa forma, ele pode ser muito mais sutil, mas muito grave. Pois os “traumas” causados por ele não são facilmente esquecidos, podendo ocasionar sérios transtornos nas vítimas.
É preciso que a escola, em conjunto com as comunidades, se posicione a respeito do bullying e não ignore e finge que o mesmo não acontece ou que é “coisa de criança”. É preciso trabalhar este assunto na sala de aula com os alunos, através de palestras, trabalhos, etc.
Apesar de não ser uma novidade, o bullying está ganhando visibilidade por conta de teóricos alertarem sobre a gravidade da situação. Eles alegam que a violência psicológica pode ser mais grave que a física. Muitas vezes o bullying não chega a ser percebido pelos professores, diretores e família dos envolvido. Dessa forma, ele pode ser muito mais sutil, mas muito grave. Pois os “traumas” causados por ele não são facilmente esquecidos, podendo ocasionar sérios transtornos nas vítimas.
É preciso que a escola, em conjunto com as comunidades, se posicione a respeito do bullying e não ignore e finge que o mesmo não acontece ou que é “coisa de criança”. É preciso trabalhar este assunto na sala de aula com os alunos, através de palestras, trabalhos, etc.
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